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30 de abril de 2012

[Humor] - Katniss no Facebook #2

 Postado por Lucas. 


26 de abril de 2012

Revista Tributos Vorazes : Tributos Magazine (8° Edição)


24 de abril de 2012

[Humor] - Ditados populares na versão Jogos Vorazes #2


Postado por Lucas.

22 de abril de 2012

[FanFic - Onze Colheitas] Distrito 9

 Distrito 9 

Quando acordei o Sol batia no meu rosto como acontecia todas as manhãs, ele é meu despertador diário e de todos os moradores do campo também.A noite foi tranquila e sem sonhos. Gosto de sonhar,mas depois de anos sem eles você acaba se acostumando.
Depois de me vestir adequadamente, sai do quarto e desci as escadas para encontrar os cômodos vazios. Sou filha única e meus pais estavam trabalhando ainda, mas logo chegariam. Por serem casados, seus horários são sempre os mesmos,até hoje não sei se isso é algo bom ou ruim.Saí de casa exausta do dia anterior,com sono e um pouco de fome,mal consegui terminar meu caldo com aveia e já estava atrasada para o trabalho, atrasos nao eram tolerados e caso acontecesse, eu teria que pagar de algum modo.
Nem mesmo no dia da colheita nós deixamos de trabalhar.Cada turno dura 8 horas exatas,depois somos substituídos por outro grupo graneiro.Meu grupo era composto por pessoas da minha idade, todas garotas. Nunca temos contato com os meninos dos grupos masculinos que ficam do outro lado do bosque, que separa os campos. Minha rotina é corrida, estudo 3 vezes por semana durante 5 horas,e essa horas estão prestes a diminuir, pois a Capital mandou um comunicado oficial dizendo que os jovens campistas estão produzindo pouco,e isso é totalmente contra as regras.Bom,eu não gosto de estudar mesmo. As matérias na escola são chatas e ensinam aquilo que já sabemos por experiência própria nos campos, muitas vezes prefiro faltar e trabalhar que do ficar em um prédio onde muitos me odeiam.
Não tenho amigos, ninguém conversa comigo na classe.Tudo por causa de meu passado.Meu Avô paterno era um pacificador,o mais rígido e impiedoso do Distrito 9,até ser banido por desligar a cerca elétrica por uma hora.Ninguém sabe ao certo se foi proposital para matar os que tentassem fugir,ou apenas um engano.Mas a Capital disse que foi traição,e a Capital nunca se engana
Chegando ao campo, entrei no galpão onde eles designavam as tarefas do dia e a região onde você trabalharia, por sinal a fila estava enorme.Quando chegou minha vez, finalmente, algumas pessoas que chamamos de capatazes, me entregaram as luvas ásperas e pesadas de costume e o cartão de identificação.

Mandye Stoller
Trigo - zona:10

Droga,a pior zona possível.Ela fica perto da cerca eletrificada que separa os Campos da estrada,é impossível sair sem algumas marcas vermelhas e machucados.Minha cota do dia era bem abaixo do normal já que eu tinha me inscrito obrigatoriamente na “Colheita Anual” assim como anos antes também.
Levou algum tempo para o sinal tocar e os candidatos irem pras suas casas se prepararem.Encontrei meus pais em casa comendo o resto do caldo,ambos pareciam exaustos.
-Temos 20 minutos querida,se apronte rápido.-disse minha mãe.
-A senhora vai me acompanhar esse ano?
-Sim,seu pai vai trabalhar até mais tarde hoje.Não se preocupe vai ficar tudo bem.
-Eu sei,mas queria que os dois fossem.
-Desculpe querida - disse meu pai - Mas como sua mãe disse,vai dar tudo certo.Se apronte,antes que perca o ônibus.
Depois de uma luta com um vestido super apertado, desci para encontrar minha mãe que já estava do lado de fora esperando.Dei um abraço apertado em meu pai e ele beijou minha testa me desejando sorte.O ônibus nos levaria a central dos Campos,que ficava a 50 minutos a pé.Os antigos tributos andavam,mas depois de alguns anos muito prósperos nas lavouras, a Capital nos premiou com o transporte para os candidatos.Dentro do automóvel,minha mãe fez uma pergunta,que me surpreendeu e ao mesmo tempo me chocou.
-O que faria se fosse escolhida?
Eu fixei meus olhos nos dela,e pensei um pouco pra responder.
-Faria de tudo para sobreviver,como qualquer um.
-Nem faria uma estratégia?Ou uma aliança...
-Alianças são desonestas e inúteis, você vai ter que matar todos mais cedo ou mais tarde.Porque as perguntas?
-Não sei,é curiosidade.Tenho medo que você suba naquele palco e desapareça.
-Papai disse que vai ficar tudo bem.Confio na sua intuição.
Ela suspirou profundamente.E então eu pedi a coisa mais maluca de todas:
-Se eu for um Tributo mesmo,não quero que você vá falar comigo na sala de espera.
-O que...Porque?Que loucura é essa?-ela disse tentando manter a calma,mas a dor na voz denunciava seu nervosismo.
-Não quero que pense que nunca mais vou voltar.Nos três precisamos ter esperança.Só vou conseguir forças sabendo que vocês me esperam em casa,me assistindo e sabendo que vou voltar.Você promete?
-Não,nunca,isso é fora de questão...
-Por favor,por mim.Eu ficarei mais tranqüila.E além disso,eu não serei sorteada mesmo.Por favor.
Ela olhou em meus olhos e viu que eu não mentia, pude enxergar seu medo.
-Está bem,eu juro.

***
Todos estavam reunidos na frente do grande palco,em uma grande clareira no meio dos campos,e logo atrás o prédio da prefeituras se erguia como um monumento velho e gasto,totalmente inabitado já que o prefeito morava na Capital a alguns anos.
Minha mãe se despediu com um abraço e corri para fila, já era minha segunda fila em menos de um dia.E eu não estava com um bom pressentimento.O pior foi encontras os meus colegas de escola todos conversando alegremente,e apontando e soltando risadas pra mim como a excluída,a sem amigos.Eles não estavam errados.
Depois da Divisão entre meninos e meninas,o símbolo da Capital apareceu nas grandes telas montadas ao redor do palco, todos fizeram silêncio enquanto o hino era tocado. Após isso,um homem alto e magro de cabelos que brilhavam como diamantes,subiu no palco com um pequeno sorriso nos lábios,e começou seu pronunciamento, eu não escutava direito,só queria que tudo aquilo acabasse.
E então a hora do sorteio chegou,primeiro as garotas.
O homem colocou a mão a urna de vidro e retirou um pequeno papel, anunciou o nome logo apos abrir.
- Mandye Stoller – gritou.
Não,não podia ser eu.
Deveria haver uma outra Mandye Stoller em algum lugar,poderia ser coincidência,ou erro.Mas a capital não cometia erros.Nunca.Os que me conheciam olharam para mim esperando alguma reação,um movimento,um grito mas nem isso eu conseguia fazer.Eu estava dormente da cabeça aos pés,cansada de tanto trabalhar,e até cansada demais para reagir.
Foi um passo de cada vez até o palco,e os murmúrios continuavam.Passei pelas garotas da minha área,elas estavam de cochichos e pararam ao me ver e abriram caminho com um sorriso no rosto, que para os desavisados poderia até soar amigável e gentil.Para mim era doentio.Subi no palco e fiquei ao lado do apresentador,que me cumprimentou com um beijo nas costas das mãos e sorriu para as câmeras da Capital.
Não tive coragem suficiente para olhar o público e ver os olhares satisfatórios das pessoas, mal prestei atenção quando o menino foi escolhido, um garoto moreno o qual o nome começava com U, não consegui ouvir.
Conduziram-me a uma sala sem móveis,onde eu iria ter a minhas últimas visitas de parentes ou responsáveis. Pensei no meu pedido para minha mãe mais cedo, talvez ela aparecesse, se ela realmente se importasse apareceria, afinal ela era minha mãe, certo?
E então a coisa mais desesperadora e angustiante naquele dia aconteceu.
Ninguém passou por aquela porta.

19 de abril de 2012

[FanFic - Onze Colheitas] "Os assassinos doentios" Distrito 2

 "Os assassinos doentios" - Distrito 2

_Por que você está tão lenta hoje? – perguntou Sebastian com aquela voz calma e fria de sempre.
Já chega, pensei.
Cravei a adaga no tronco mais próximo, recolhi minhas coisas e parti para casa,o último treino antes da Colheita. Sebastian não disse nada como sempre e depois de poucos segundos, já estava ao meu lado, caminhando com passos firmes.
_Te encontro mais tarde? – perguntei quando chegamos ao ponto em que nos separávamos.
Ele assentiu e logo depois desapareceu. Era sempre assim com Sebastian. Calmo, calculista, doentio, assassino. E apesar de tudo, eu continuava a não sentir nenhum medo diante da perspectiva de encará-lo na arena dali a poucos dias, quando colocaríamos o nosso plano em ação. Nenhum tributo terá chance contra nós, e quando chegar a hora, farei todo o meu esforço para matá-lo, era o que eu repetia todas às vezes ao fim dos treinos.
Sorri ao pensar nisso. Sebastian nunca fora um amigo, apenas um parceiro de combate, seria um prazer matá-lo e se possível de uma forma lenta, para que eu pudesse tirar proveito de cada segundo de dor. Minha vingança.
Cruzei a esquina e entrei em casa. Silêncio, como sempre. Tudo era igual, nada mudava. Até hoje, pensei com prazer. Hoje representaria o início, finalmente. O velho bêbado que se considerava meu pai não estava em casa, não duvidava que ele estivesse jogado na frente de algum bar, não que eu me importasse.
Assim que entrei no banheiro fui atingida por uma memória, da vez em que enfaixara o ombro de Sebastian após tê-lo apunhalado com uma faca por acidente, nunca me esqueci do prazer que sentira ao ver todo aquele sangue derramado no chão. Foi pensando nisso que me arrumei para a Colheita, peguei uma das minhas melhores roupas que comprara com o dinheiro que meu irmão enviava todos os meses com o seu trabalho de pacificador no Distrito 7. Tinha adotado aquela opção de futuro até o momento em que começara a treinar para os jogos, porém, agora eu só teria duas opções e me apoiava mais naquela em que eu sairia vitoriosa da arena.
Tomei pouco mais de quinze minutos para estar pronta, olhei uma última vez para meu quarto simples com armas mortais penduradas em todos os cantos. Se eu saísse vitoriosa nunca mais voltaria aquele lugar, nunca mais moraria naquela casa, seria eu e apenas eu num lindo lugar com cerca branca e sem vômito do velho bêbado pelos corredores e paredes. Não parei para contemplar a casa ao passar pelo portão, já estava na hora de eu encarar apenas o que viria pela frente.
Chegando ao Prédio da Justiça, notei que eu era uma das últimas a chegar e que não havia nenhuma preocupação em algumas pessoas de serem escolhidas como tributos, muitos tinham ido para lá apenas por obrigação, pois todos sabiam que esse ano era meu e de Sebastian. A menos que essas pessoas quisessem ser mortas a caminho do trem, era melhor que elas ficassem quietas e não abusassem da sorte.
Procurei por Sebastian na multidão e o encontrei numa das primeiras filas, de braços cruzados e com uma expressão que parecia tédio, sorri ao vê-lo, era raro notar qualquer coisa além de sua habitual quietude. Adiantei-me numa das fileiras da frente e acenei com a cabeça para ele, que retribuiu o gesto e voltou a olhar para frente no momento em que Olive subira ao palco.
A impressão que ela dava era de que a cada ano, sua aparência piorava, dessa vez usava um traje amarelo tão brilhante que cheguei a desviar a vista, com uma peruca preta e mechas coloridas que ia até a cintura. Sem falar naqueles sapatos horrorosos, que se estivessem na Cornucópia, eu os usaria como uma arma mortal para apunhalar qualquer um que resolvesse me enfrentar.
A chata apresentação começara, o hino, o discurso de incentivo, já enjoara daquilo tudo, minha paciência também tinha limites afinal. Resolvi observar os adultos, havia poucos dessa vez, nenhum deles estava preocupado com seus filhos, como disse, esse ano era meu. Para minha total surpresa, meu pai era um dos que estavam entre os poucos e chocar mais, ele aparentava estar sóbrio. Agora estou delirando, pensei.
Voltei a atenção ao telão para analisar meus competidores. Observei atentamente os voluntários do 1 para ver se eles poderiam ou não fazer parte de meu plano com Sebastian, a garota parecia ser mais fraca do que aparentava, mas ambos poderiam se encaixar.
Finalmente, a hora chegou.
_Hora de escolher nossos tributos! – disse uma Olive animada que continuou parada no lugar, sabia o que estava por vir.
Sebastian e eu não demoramos a nos mexer e em segundos, já estávamos no palco, encarando a multidão entediada, não precisamos falar nada e nem repetir o patético ‘ eu me voluntario como tributo’ que muitas pessoas de outros distritos repetiam. Ser voluntários era um grande feito para elas.
_Ora ora, dois voluntários! – falou Olive sem qualquer tom de surpresa em sua voz – digam os seus nomes, digam!
_Morgana Mors – disse ao tomar o microfone de Olive e depois passá-lo para Sebastian, que mal me olhou.
_Sebastian Averni – disse calmamente.
_Muito bem muito bem! – Olive recuperou seu microfone e sorriu para a platéia – Dêem as mãos e que a sorte esteja sempre a favor de vocês dois!
Sebastian me encarou com seus olhos castanhos claros e trocamos um pequeno sorriso discreto, nossas mãos se entrelaçaram e pelo aperto, pude sentir o quão forte ele era. Oficialmente, éramos aliados e inimigos.
Olive nos expulsou do palco e ao olhar de esgoela para a multidão, percebi que meu pai desaparecera, o velho bêbado deveria estar comemorando o fato de que a casa seria apenas sua daqui para frente. Recusei entrar na sala em que os pacificadores me levaram e fui para a mesma de Sebastian, onde ficamos quietos encarando um ao outro. Contemplei sua forma física, os cabelos curtos de cor castanha, o rosto bonito e sem expressão que muitas vezes eu deixara alguma cicatriz durante os treinos, todos os seus músculos definidos que foram muito bem trabalhados em todos aqueles anos difíceis. Eu sabia sobre seu passado, o menino que apanhava dos pais e os matara quando completara dez anos, que passara a viver num tipo de orfanato e arranjara briga com todas as crianças que lá moravam, Sebastian era um encrenqueiro apesar de tudo.
Admito que em outro tempo, se não fossemos inimigos, eu cogitaria a possibilidade de passar um tempo a mais com ele. Sorri ao perceber que isso nunca seria possível, pois não demoraria aos Jogos chegarem e eu sair vitoriosa, independente do preço.
Eu iria matar todos, e não ser morta.


Postado por Bia ^^

Revista Tributos Vorazes : Tributos Magazine (7° Edição


Vídeo: Efeiro dominó de The Hunger Games : http://www.youtube.com/watch?v=i3hD3X4cr1c
Jogos Vorazes passa dos $500 milhões na bilheteria mundial!
Fonte: http://www.boxofficemojo.com/movies/?id=hungergames.htm


16 de abril de 2012

[Fanfic - Destino Voraz] Capítulo 6: "O próximo passo"

Tudo estava perto, muito perto para Ayden. Com toda sua confiança e orgulho, não demorou a chegar à praça e encontrar uma Daff bem mais arrumada que o habitual à tarde. Passara quase toda a manhã tentando conversar com a menina.
Chegou a conhecer uma de suas terríveis “pupilas”, Rose, uma criança pentelha de seis anos que enchia Ayden de perguntas sobre desenhos e o impedia de continuar com seus questionamentos sobre Katniss.Não demorou para que ele se irritasse e gritasse com a jovem, aquilo causara tanto espanto nas duas meninas que chegou a pensar na possibilidade do fracasso de seu plano. Rose, atenta ao que se passara, logo se retraiu e gargalhou, pensando que tudo era uma brincadeira e que Ayden estava apenas tirando sarro das duas.
Assim que a hora da escola chegou, Daff não se demorou, recolheu todos seus objetos e se despediu com um aceno de cabeça e uma promessa de voltar mais tarde para a tão esperada apresentação. Rose esperou ate o momento em que a menina estivesse fora de vista para se debruçar sobre Ayden e sussurrar:
_Ela gosta de você – disse antes de sair correndo.
Ayden sorriu, aquilo contribuiria para seu sucesso no plano. Ao invés de vagar mais uma vez pelo Distrito, levantou-se e seguiu as meninas até a tão falada escola. Ao chegar, não se surpreendeu com o lugar. Um pequeno prédio cinza com largas janelas em todos os quatro andares, alguns balanços de madeira se encontravam ao lado do edifício, e crianças corriam e brincavam no pátio. Era um lugar comum que passaria despercebido a qualquer pessoa. 
Aproximou-se de uma das janelas do primeiro andar para se deparar com uma sala de aula cheia, a maioria dos alunos prestava atenção ao professor, que escrevia na lousa continuamente com um giz branco, alguns dos alunos cochilavam e outros falavam baixo. 




Para sua surpresa, na janela do outro lado do prédio, encontrara o que estivera procurando, Daff, a menina estava com uma expressão séria, atenta ao que o professor dizia. Ele a invejava por estudar numa escola, nunca tivera essa oportunidade graças a Amanyta, a mulher nunca o permitira estudar em qualquer lugar que fosse além da própria casa, todos os seus estudos foram coordenados por pacificadores que o visitam no máximo duas vezes por semana. 
Antes que tivesse tempo para se esconder, Daff o avistara. Foi possível notar sua confusão no início, porém, logo a menina sorriu e acenou, atingindo Ayden com uma mistura de emoções. Confuso, saiu de lá o mais rápido possível e tomou o caminho para a praça, tentando não pensar na menina ou em qualquer outra coisa relacionada, aquilo já passara dos limites, afinal tinha a conhecido há poucos dias.
_Ei menino! Você! 
Ayden procurou de onde vinha a voz e percebeu que era da mulher que o servira todas às vezes num dos restaurante dos distritos.
_Algum problema senhora? – perguntou. 
_Você não acha muito feio faltar à escola todos os dias menino? Vejo sua amiga indo para lá sempre e você continua como um vira-lata abandonado por aqui! 
Ayden riu. 
_Talvez fosse melhor a senhora não se intrometer na minha vida – disse enquanto passava e ignorava os protestos da mulher.
Intrometida, pensou.
Não demorou para que o Sol estivesse à pino e a escola finalmente terminasse, Daff surgiu na praça rindo e apontando para menino.
_O que foi aquilo de manhã? Estava com tanta vontade de aprender história que apareceu na janela? 
_Ah, perdão – sorriu – não me aguentei, estava curioso para saber o quão estudiosa você é. 
_Sei – Daff riu – preparado para ir para casa? Aposto que meu pai deve ter feito um almoço excepcional já que estou trazendo um amigo hoje! 
Finalmente. Ayden levantou-se prontamente e estendeu o braço como cortesia.
_Claro que sim madame, se você, por favor, puder guiar o caminho– sorriu. Bom trabalho garoto,pensou Ayden. 
Daff não hesitou ao entrelaçar seus braços e começar a caminhada. Juntos, partiram para a tão falada casa.

Não perca o próximo capítulo! Como será o tão esperado encontro de Katniss e Ayden?


Postado por Ysla e Bia.

15 de abril de 2012

[Humor] - Cópia de Battle Royale?


Postado por Lucas.


14 de abril de 2012

[Humor] - Team Peeta?


Postado por Lucas.


Originalidade!

13 de abril de 2012

Revista Tributos Vorazes : Tributos Magazine (6° Edição)

9 de abril de 2012

[Humor] - Ditados populares na versão Jogos Vorazes #1


Postado por Lucas.


5 de abril de 2012

2 de abril de 2012

[Humor] - Katniss no Facebook.


Postado por Lucas.

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[Humor] - Cantada de padeiro.


Postado por Samuel.


1 de abril de 2012

[Fanfic - Destino Voraz] Capítulo 5: "A Chave"

Ayden mal acreditava no que acabara de ouvir. Encontrara a chave para sua vingança ali naquela praça. As chances finalmente estariam ao seu favor ou aquilo estava sendo fácil demais? Não sabia ao certo, mas não poderia e nem gostaria de deixar aquela chance passar.

_Qual é o seu interesse em minha mãe? Sabe, ela é muito famosa por aqui, as pessoas querem vê-la o tempo todo - falou Daff, com um tom meigo e risonho em sua voz.

Ayden respondeu prontamente:

_Curiosidade, só gostaria de conhecer quem fez tanto por nosso povo.

_Bem, mamãe normalmente não gosta de receber muitas pessoas, mas, talvez um dia eu possa te apresentá-la. Agora tenho que ir Ayden, estou realmente atrasada.
Ao vê-la partir, pensou “Ande feliz por ai, enquanto puder.” Ótimo, parte do seu trabalho já tinha sido feito, mas agora ele ainda precisava encontrar um jeito de conquistar a confiança da família de Katniss. Seu passo seguinte seria obter mais informações a partir de Daff, o que restava agora era paciência.
Ayden decidiu vagar um pouco pelo Distrito sem compromisso. Descobriu um tipo de gente que nunca tinha visto antes, pessoas alegres, algumas marcadas por um passado sombrio, mas livre de ressentimentos. Andando sem rumo, acabou entrando na floresta e encontrando uma pedra perfeita para se sentar, ao som de passarinhos e outros animais, contemplou a bela paisagem verde. Árvores altas com copas que pareciam tocar o céu, flores coloridas que perfumavam o ar e atraiam cada vez mais insetos, o cheiro de terra fresca, os animais que ora apareciam e fugiam ao avistá-lo. Mesmo destruindo a vida de quem tanto odiava, aquele belo lugar continuaria existindo. Vida injusta, pensou.
Como se pudesse congelar a paisagem, resolveu desenhá-la. Contornou cada árvore, cada pássaro, cada ponto que considerava importante, imaginou como ficaria a versão do desenho de Daff, se seria ou não parecido. Percebeu que poderia utilizar sua habilidade como uma vantagem para se aproximar ainda mais da família e conseguir novas informações.
As horas passaram como segundos e depois de uma longa caminhada, voltou ao Centro do Distrito, almoçou uma sopa quente e deliciosa num pequeno restaurante e esperou Daff no mesmo lugar que a encontrara mais cedo.
Passaram-se poucos minutos até que Ayden sentiu alguém lhe cutucar o ombro. Não teve dúvidas de quem era.
_Esperando por mim? 



Com seu sorriso mais sedutor, voltou-se para Daff e disse com a maior alegria:
_Olá Daff.Vejo que voltou, como foi seu dia?

_E você realmente se importa? – a menina riu e lhe deu um soco fraco no braço.
_Claro, por que outra razão eu estaria aqui, esperando por você, sozinho, para mostrar meus desenhos? – Muito bem Ayden, continue assim, pensou.
Daff riu e se sentou ao seu lado, recolhendo os desenhos de sua mão. Seus olhos analisavam minuciosamente cada pequeno detalhe, e brilhavam com plena admiração e felicidade. Após alguns minutos, a menina entregou os desenhos de volta a Ayden e olhou para o céu, sua expressão era a de quem tentava encontrar a chave para um enigma.

_Sei que não são tão bons quantos os seus, mas estão tão ruins assim a ponto de te deixar muda? – perguntou Ayden.

_Não, não é isso... Seus desenhos são ótimos, expressam tudo, mas – hesitou – Olha eu sei que isso é meio precipitado, afinal eu mal conheço você, mas será que você gostaria de me ajudar com as crianças? Mesmo que seja só por alguns minutos, ficamos de manhã aqui na praça e algumas tardes também quando não tenho nada para fazer e...
Antes que ela pudesse continuar a tagarelar, Ayden se intrometeu.
_Claro! Eu adoraria! Seria fascinante, obrigado! – Menina burra, foi o primeiro pensamento que lhe veio à mente.
Daff sorriu e em sua ingenuidade, não passou por sua cabeça em nenhum momento, que Ayden fosse alguém com segundas intenções.
_ Eu nem sei o que dizer...é ótimo ter alguém que me entenda – contou Daff- Você vai adorar as crianças, todas são muito amáveis, porém, difíceis de trabalhar às vezes.Prometo que você não se arrependerá.
Ayden sorriu diante de sua tamanha sorte.

Promessas são coisas que ele não costumava cumprir.

Não perca o próximo capítulo! Será que Ayden terá sucesso em seu plano? Ele conseguirá enganar a todos?

Postado por Ysla e Bia.

[Humor] - Malditos Posers! Parte 2.

 

 Postado por Lucas.